28 de nov. de 2007

QUAL É O TRANSMISSOR DO LEITE? II

Goiânia (GO) – recebi e-mail de José Alfredo Barreto, de Sete Lagoas (MG), tecendo algumas considerações acerca do seu artigo QUAL É O TRANSMISSOR DO LEITE?, publicado aqui no Blog Girbrasil dia 25 de novembro, domingo. Se você ainda não leu o artigo, aproveita o estímulo e leia. Se achar que pode contribuir com essa discussão, deixa um comentário ao artigo

"Prezado Rosimar Silva,

Parece-me que o meu texto não foi entendido ou não se quiz entender. Os questionamentos que fiz não se dirigem diretamente para o gir leiteiro, claro que indiretamente. O proposto foi, em primeiro lugar, qual é a raça que mais contribui para a formação do girolando? Em segundo lugar, para se produzir uma vaca girolanda produtiva - produtiva mesmo - o criador que faz tal cruzamento necessariamente tem de lançar mão de um gir oriundo de uma seleção voltada a fixar características tais destinadas à formação de tal mestiço; em terceiro lugar, demonstradas as qualidades e insuficiências, tanto do holandês quanto do gir, aquele, no que se relaciona às insuficiências, questões climáticas, esse, no que diz respeito às seus desempenhos, biológicas, e, assim, juntados "os cacos" a pecuária nacional "descobriu" o girolanda; em quarto lugar, que seleção só se faz com a endogamia; em quinto lugar, que a heterozigose faz "explodir" aptidões funcionais (carne e leite); em sexto lugar, a baixíssima herdabilidade do leite e, por fim, o desafio que é a seleção leite; conquanto a baixa herdabilidade somada ao único processo seletivo capaz de construir, seja uma raça ou uma linhagem dentro de uma raça, é a endogamia e pelo que se vê os leiteiros, à unanimidade, confrontando o método (veja o convite recente da Assogir) lamentando a consangüinidade (!!!) existente ... no rebanho leiteiro”.

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