Nota do Editor:
Essa história de mensalão vem se arrastando há muito tempo e todas as pessoas que, de alguma forma, participaram de governos, ou gestões que envolveram as transações que poderia propiciar arrecadação de dinheiro para o esquema estão sendo investigadas. É o preço que se paga por ser político, ou técnico de governo. É o caso do José Afonso Bicalho. Era o presidente do Banco e pagou as faturas da empresa de publicidade que prestou os serviços ao Banco.
Conheço o “Zé Afonso” há vários anos como criador e companheiro do Gir. Sei que ele é um dos principais economistas do Estado de Minas e sempre é requisitado para trabalhar em cargos importantes em governos de diferentes siglas partidárias. Portanto, não é um quadro político, mas um excelente quadro técnico. Atualmente é o Secretário de Finanças da Prefeitura de Belo Horizonte, que é administrada pelo PT.
Foi presidente do BEMGE (Banco do Estado de Minas Gerais) no governo do PSDB. Sua competência foi reconhecida pelo prefeito petista de Belo Horizonte e hoje ocupa esse cargo.
Zé Afonso é uma pessoa simples, generosa, companheira e, acredito, limpo dessa lama toda que foi o esquema de arrecadação de dinheiro para campanhas políticas. Posso até estar enganado, mas até que me provem o contrário, o Zé Afonso merece o meu respeito, a minha confiança e provará que é apenas um suspeito pelo simples fato de ser o presidente do Banco na época do episódio do chamado mensalão dos tucanos em Minas.
Um comentário:
José Afonso foi meu amigo de infância fomos criados juntos,quem teve a criação que tivemos carrega uma bagagem muito grande de honestidade.
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