Foto: Rosimar Silva
Maria Tereza Lemos Calil, de São Paulo,
e Andréia Nunes, de Goiás,
duas criadoras de gir que
dignificam a raça e provam que
selecionar gir não é uma
exclusividade masculina.
Goiânia (GO) – O artigo “mulheres do Gir Leiteiro” obteve uma grande visitação no blog Girbrasil e muitas manifestações. Todas favoráveis e positivas.
Aproveito, então, para fazer mais uma homenagem a uma verdadeira mulher girista, que tem como atividade fim a criação e a seleção de Gir, que vive da atividade e que depende do seu trabalho como selecionadora: Andréia Nunes.
Do interior do Brasil
Andréia Nunes é de formação artista plástica, com várias exposições no Estado de Goiás e obras de artes por toda parte. Tem talento e reconhecimento.
Mas herdou do pai, Alberto Pereira Nunes Filho, o gosto pela raça Gir. Sempre foi uma aliada do pai nas lidas do curral, nas exposições e nos encontros de criadores. Isso deixou em Andréia a paixão pela raça.
Quando o pai faleceu, Andréia assumiu seu papel de criadora na Estância São José e de lá pra cá, somente com o filho Miltinho, não deixou a “peteca” cair e se saiu bem, dando continuidade ao trabalho do pai, com um gado de alta qualidade racial e leiteiro.
Não deixou de lado as linhagens originais da “São José”, mas foi capaz de introduzir no rebanho linhagens provadas de Gir leiteiro, fazendo um gado belo e produtivo, o que lhe garantiu, inclusive, recordes de preços em leilões da expozebu.
Andréia é realmente uma criadora de Gir. Filiada a Abcgil, diretora da Assogir e da Girgoiás, participa de quase todas as exposições do Brasil, da Megaleite à exposição de Cuiabá, no Mato Grosso.
Sozinha com o filho, promove uma verdadeira revolução na fazenda com um programa de Fiv de fazer inveja nos grandes criadores de Gir do Brasil. Além disso, é companheira dos criadores, pois em quase todos os leilões de recintoS, ou virtuais, participa com lances e aquisições.
Ao receber a fazenda como herança do pai, Andréia “passou para cima do areio” e enfrentou a dura lida de uma fazenda, cuidando do manejo do rebanho, promovendo acasalamentos, preparando gado para exposições, produzindo alimentos para a entressafra e comercializando os produtos. Tudo isso ao longo desse tempo deu-lhe experiência e maturidade para lançar para este ano o seu primeiro leilão.
Ela diz que está decidida a fazer o seu leilão este ano ainda. Tudo está sendo preparado com o apoio de profissionais da área, mas sob sua supervisão.
Por tudo isso, Andréia Nunes entra na categoria de “Mulheres do Gir” com louvores, por tudo que é capaz de fazer por sua conta e risco e pela contribuição que proporciona ao Gir de Goiás e do Brasil.
Foto: arquivo Girbrasil
Brisa da Saudade,
Propriedade de Andréia Nunes,
Uma das melhores vacas do Brasil,
mãe de Labry da São José (Radar),
de Carlão e Dalila Galdeano e
de Maíra da São José (Paladino),
de Rosimar Silva.
Brisa tem produção oficial
de 7.643 quilos de leite.
Aproveito, então, para fazer mais uma homenagem a uma verdadeira mulher girista, que tem como atividade fim a criação e a seleção de Gir, que vive da atividade e que depende do seu trabalho como selecionadora: Andréia Nunes.
Do interior do Brasil
Andréia Nunes é de formação artista plástica, com várias exposições no Estado de Goiás e obras de artes por toda parte. Tem talento e reconhecimento.
Mas herdou do pai, Alberto Pereira Nunes Filho, o gosto pela raça Gir. Sempre foi uma aliada do pai nas lidas do curral, nas exposições e nos encontros de criadores. Isso deixou em Andréia a paixão pela raça.
Quando o pai faleceu, Andréia assumiu seu papel de criadora na Estância São José e de lá pra cá, somente com o filho Miltinho, não deixou a “peteca” cair e se saiu bem, dando continuidade ao trabalho do pai, com um gado de alta qualidade racial e leiteiro.
Não deixou de lado as linhagens originais da “São José”, mas foi capaz de introduzir no rebanho linhagens provadas de Gir leiteiro, fazendo um gado belo e produtivo, o que lhe garantiu, inclusive, recordes de preços em leilões da expozebu.
Andréia é realmente uma criadora de Gir. Filiada a Abcgil, diretora da Assogir e da Girgoiás, participa de quase todas as exposições do Brasil, da Megaleite à exposição de Cuiabá, no Mato Grosso.
Sozinha com o filho, promove uma verdadeira revolução na fazenda com um programa de Fiv de fazer inveja nos grandes criadores de Gir do Brasil. Além disso, é companheira dos criadores, pois em quase todos os leilões de recintoS, ou virtuais, participa com lances e aquisições.
Ao receber a fazenda como herança do pai, Andréia “passou para cima do areio” e enfrentou a dura lida de uma fazenda, cuidando do manejo do rebanho, promovendo acasalamentos, preparando gado para exposições, produzindo alimentos para a entressafra e comercializando os produtos. Tudo isso ao longo desse tempo deu-lhe experiência e maturidade para lançar para este ano o seu primeiro leilão.
Ela diz que está decidida a fazer o seu leilão este ano ainda. Tudo está sendo preparado com o apoio de profissionais da área, mas sob sua supervisão.
Por tudo isso, Andréia Nunes entra na categoria de “Mulheres do Gir” com louvores, por tudo que é capaz de fazer por sua conta e risco e pela contribuição que proporciona ao Gir de Goiás e do Brasil.
Foto: arquivo Girbrasil
Brisa da Saudade,
Propriedade de Andréia Nunes,
Uma das melhores vacas do Brasil,
mãe de Labry da São José (Radar),
de Carlão e Dalila Galdeano e
de Maíra da São José (Paladino),
de Rosimar Silva.
Brisa tem produção oficial
de 7.643 quilos de leite.
2 comentários:
parabens rosimar pela materia pois tenho certeza que aonde o sr Alberto estiver estara satisfeito com o excelente trabalho que a Andreia vem realizando e dando continuidade a um dos melhores planteis de gir do BRASIL...
PARABENS ANDREIA E MILTOIN PELA DEDICAÇÃO E ESFORÇO....NÓS E O GIR AGRADEÇEMOS
Falar em Andréia é falar em CARISMA, GARRA, TRABALHO, ELEGANCIA,GENEROSIDADE E ACIMA DE TUDO EM COMPETÊNCIA QUANDO SE TRATA DE CRIAR GIR.
Maria Tereza
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