Fotos: Rosimar Silva - 07/05/2009
Rafael Veloso (camisa amarela) foi o grande vencedor da noite ao assessorar, por telefone, a venda de Jaguar TE do Gavião, de Carlos Caldeira Brant, para Eduardo da Costa.
Uberaba (MG) – A Expozebu este ano foi regada de novidades e uma grande movimentação de criadores de Gir leiteiro. Foi a glória para os giristas. Leilões todos os dias, altas médias e grandes negócios.
Um dos negócios memoráveis ocorreu durante o leilão da Fazenda Monte Verde, de Jorge Picciani, na Chácara Nacional do Nelore, em Uberaba. Carlos Roberto Caldeira Brant, dono do touro Jaguar TE do Gavião, até então o 2º do Ranking dos touros provados, colocou à venda 50% do touro.
O remate foi uma festa (veja clip abaixo). As disputas elevaram a venda para R$ 660 mil e o comprador foi o empresário Eduardo da Costa, da cidade de Visconde do Rio Branco, que ainda não é criador de Gir.
Roubou a cena
Na loucura que foi a disputa pela posse de 50% da propriedade de Jaguar, quem roubou a cena foi Rafael Veloso, da Assessoria G leite, que por meio do telefone, deu o lance final da aquisição do touro em nome do seu cliente.
Segundo Rafael, Eduardo da Costa já havia entrado em contado com ele para adquirir animais top durante a Expozebu, preferencialmente fêmeas, mas o interesse pelo touro surgiu na hora e foi bem conduzido por Rafael.
História
Em 2009 foi a vez de Carlos Roberto Caldeira Brant fazer história. Durante o remate, Carlinhos foi pressionado de todo jeito para aceitar dobrar a oferta e vender 100% do animal. Só aceitou depois que os lances alcançaram R$ 20 mil de parcela.
Eduardo Costa, mesmo com a insistência de Paulo Horto, da Programa leilões, preferiu ficar sócio do antigo proprietário.
Paulo horto quase realizou o seu sonho de vender um animal da raça Gir por R$ 1 milhão. Pena que o comprador não aceitou dobrar o lance e levar 100% de Jaguar TE do Gavião. Mas a promessa fica de pé.
Carlos Caldeira Brant (sentado de braços cruzados) viveu momentos de muita pressão durante o remate de 50% de Jaguar TE do Gavião. Paulo Horte (de pé) chegou a achar que seria naquele dia que venderia um animal gir por R$ 1 milhão. Infelizmente o comprador não dobrou a oferta e ficou sócio do proprietário.
Dica para visualizar o filme: click na tecla play e depois na tecla pause. Espere o filme carregar e quando a barra rosa estiver completa, click na tecla play novamente e assiste sem interrupção.
Um dos negócios memoráveis ocorreu durante o leilão da Fazenda Monte Verde, de Jorge Picciani, na Chácara Nacional do Nelore, em Uberaba. Carlos Roberto Caldeira Brant, dono do touro Jaguar TE do Gavião, até então o 2º do Ranking dos touros provados, colocou à venda 50% do touro.
O remate foi uma festa (veja clip abaixo). As disputas elevaram a venda para R$ 660 mil e o comprador foi o empresário Eduardo da Costa, da cidade de Visconde do Rio Branco, que ainda não é criador de Gir.
Roubou a cena
Na loucura que foi a disputa pela posse de 50% da propriedade de Jaguar, quem roubou a cena foi Rafael Veloso, da Assessoria G leite, que por meio do telefone, deu o lance final da aquisição do touro em nome do seu cliente.
Segundo Rafael, Eduardo da Costa já havia entrado em contado com ele para adquirir animais top durante a Expozebu, preferencialmente fêmeas, mas o interesse pelo touro surgiu na hora e foi bem conduzido por Rafael.
História
Em 2009 foi a vez de Carlos Roberto Caldeira Brant fazer história. Durante o remate, Carlinhos foi pressionado de todo jeito para aceitar dobrar a oferta e vender 100% do animal. Só aceitou depois que os lances alcançaram R$ 20 mil de parcela.
Eduardo Costa, mesmo com a insistência de Paulo Horto, da Programa leilões, preferiu ficar sócio do antigo proprietário.
Paulo horto quase realizou o seu sonho de vender um animal da raça Gir por R$ 1 milhão. Pena que o comprador não aceitou dobrar o lance e levar 100% de Jaguar TE do Gavião. Mas a promessa fica de pé.
Carlos Caldeira Brant (sentado de braços cruzados) viveu momentos de muita pressão durante o remate de 50% de Jaguar TE do Gavião. Paulo Horte (de pé) chegou a achar que seria naquele dia que venderia um animal gir por R$ 1 milhão. Infelizmente o comprador não dobrou a oferta e ficou sócio do proprietário.
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2 comentários:
Então, foi ou não foi o animal do Milhão.
No nelore os valores por 50% sempre foram dobrados como preço de venda e alardeados e gritados em altissimos e bom som.
Uma pena eu não ter conseguido dar o lance vencedor, hehehehehehehehe.
até onde isso é bom para o Gir?
tenho minhas dúvidas...
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