Paraopeba (MG) – A intenção era chegar ao começo da noite em Paraopeba, onde Onofre Ribeiro nos aguardava com quatro garrafas de vinho chileno. Mas em Martinho Campos (MG) passamos direto para Bom Despacho, ao invés de entrar para Pompéo (MG). Esse erro foi pior do que em Luz. Nos custou 100 km (ida e volta). Chegamos à Estância Jasdan, em Paraopeba (MG), com mais de três horas de atraso do previsto. Onofre já estava ansioso pelo atraso. Sem muitas conversas, fomos para a churrascaria ao lado da Estância e lá ficamos jogando conversa fora por mais de 3 horas. Dormimos na Jasdan e no dia seguinte, às 8 horas, já estávamos na Fazenda São Bento assistindo a ordenha da manhã.
Vimos a Ministra (Benfeitor X Restinga) produzir um balde cheio derramando com um bezerro do Êmulo dos Poções ao pé. Visitamos vários piquetes, alguns retiros e todos os produtos de Fiv e TE. Visitamos a casa onde João Feliciano Ribeiro morou por mais de 30 anos com Dona Conceição Também vimos o rebanho de doadoras de Onofre, vacas lindas, velhas, mas que trazem a história da genética de João Feliciano Ribeiro.
Ao meio dia já estamos novamente na Jasdan. A intenção era almoçar, ver gado que estava na Jasdam e ir para a Exposição de Sete Lagoas. Vimos o gado. Apartamos algumas novilhas e tourinhos de Gaiolão com Marquesa. Eu e o Guilherme animamos com a possibilidade de adquirir alguns animais desse cruzamento. Onofre disse que na São Bento tinha produtos melhores de Gaiolão DC com Marquesa e Luma.
Depois de ir e vir. Bastante poeira e o cansaço da viagem, resolveremos dar um “cochilo” antes de ir para Sete Lagoas. Nem os pedreiros que estão reformando a Jasdam conseguiram atrapalhar o sono do Guilherme. Ao final da tarde, decidimos voltar a São Bento no dia seguinte para ver os animais do Gaiolão DC. Nisso, Sete Lagoas só no dia seguinte.
DE VOLTA A SÃO BENTO
Voltamos a São Bento às 6 horas da manhã exclusivamente para apartar alguns animais. Depois de ver uma infinidade de animais, apartamos dois animais: um tourinho de Gaiolão com Marquesa e uma novilha do mesmo pai com Luma. Esse casal irá para Goiás na próxima semana. Foi uma aquisição em parceria entre Rosimar e Guilherme.
MARAJÁS INDIANOS/GOIANOS
Todos sabem do profundo envolvimento de Onofre Ribeiro com a cultura indiana. Já esteve várias vezes naqueles país e mantém em sua casa vários elementos da cultura da Índia, como livros, objetos e música. Entre esses objetos, algumas roupas presentes do Marajás amigos de Onofre. Eu e Guilherme tivemos o prazer de experimentar uma indumentária, que segundo Onofre era de um príncipe. Veja abaixo as fotos dos mais novos marajás de Goiás.
Guilherme de Sá e Rosimar Silva em um dia de Marajá na Estância Jasdan, em Paraopeba (MG). O quadro que Rosimar Silva está segurando é da familia real do Marajá de Jasdan, na Índia.
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